Mercado imobiliário

A realidade do mercado imobiliário paulista

Retomada da situação financeira do país é um fator para o bom cenário na Capital
A realidade do mercado imobiliário paulista

Comprar apartamento sempre foi um ótimo negócio. Seja para quem deseja adquirir um novo lar, ou então, fazer algum tipo de investimento, o mercado imobiliário sempre rende bons lucros e traz inúmeros benefícios. Na maior cidade da América Latina, não poderia ser diferente. Em São Paulo, o número de ofertas de imóveis – em todo o município – é grande e sempre atrai olhares dos novos empreendedores.

Só em fevereiro deste ano, foram 1448 apartamentos vendidos nos quatro cantos da capital. Segundo pesquisa do Departamento de Economia e Estatística do Secovi (Sindicato da Habitação) esse número registra um aumento de mais de 14% em relação ao mês de janeiro. Nos últimos 12 meses, foram mais de 25 mil unidades comercializadas, contabilizando mais de 60,5% em comparação ao mesmo período de 2017.

Esse número se dá devido à retomada da boa situação financeira do país, que está saindo de uma das piores crises da história. O avanço do transporte público, e a construção de novas estações do Metrô também são um dos fatores que influenciam na hora de comprar um apartamento.

Lançamentos e ofertas

Sabendo que o mercado está com ótimos rendimentos, cada vez mais, o número de construtoras que lançam novos imóveis só aumenta. Só em Fevereiro de 2018, 341 unidades foram lançadas, de acordo com uma pesquisa realizada pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônios (Embraesp). Devido ao período de Carnaval, esse número registrou uma queda de mais de 350 imóveis em relação ao mês anterior. No entanto, em comparação ao mesmo período de 2017, o número alçando é quase o dobro.

A oferta de unidades residenciais no município também é favorável para o mercado imobiliário. São mais de 19 mil opções para quem deseja comprar apartamento, sejam prontos ou ainda na planta. O número de imóveis oferecidos em Fevereiro ainda é menor que o mês de Janeiro, mas isso, não representa um motivo de preocupação para as construtoras. Os investidores afirmam que a queda é causa por Fevereiro ser um mês mais curto e ainda possuir feriado prolongado.

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